terça-feira, 22 de maio de 2012

Modelo do Projeto a ser apresentado em Filosofia!!

http://www.scribd.com/doc/93854237/projeto-ottilia-word

‎(Portugues) Aula 15 & 16 ~ Assunto: Tipos de Predicado Nominal e Verbal.




Para facilitar o conceito do novo conteudo, vamos relembrar a diferença entre predicado nominal e predicado verbal.


Compare os dois grupos de frases apresentados a seguir:

A) Eu ESTOU horrorizada.
Eu FIQUEI horrorizada.
Eu CONTINUO horrorizada.
____________________________

B) Ele ANDOU em direçao ao cemiterio.
Ele MOVEU-SE em direçao ao cemiterio.
Ele CORREU em direçao ao cemiterio.

* Em qual dos grupos a principal funçao dos verbos eh indicar açoes praticadas pelo sujeito das oraçoes?
~ Grupo B : Predicado verbal. Pois tem açao!

Quando o predicado de uma oraçao possui um verbo que indica açao ou fenomeno da natureza ele recebe o nome de PREDICADO VERBAL.
No predicado verbal, o nucleo eh sempre o verbo.

~> Em quais grupos a principal funçao de um verbo eh apenas a de ligar o sujeito das oraçoes as palavras que indicam seu estado?

- Quando a funçao de um verbo eh apenas a de ligaro sujeito `a(s) palavra(s) que indica(m) seu estado, qualidade ou modo de ser, o predicado eh chamado de PREDICADO NOMINAL. Nos predicados nominais eh sempre um nome (adjetivo, substantivo ou palavras com valor de substantivo). Esse nucleo de predicado nominal recebe o nome de: PREDICATIVO DO SUJEITO.

______________________________________________________________________

Ele parecia UM MONSTRO - predicativo do sujeito;
(nucleo: monstro ~> substantivo)
______________________________________________________________________

Eu estou AMEDRONTADO - predicativo do sujeito;
(nucleo: amedontrado ~> adjetivo)
______________________________________________________________________

Sua vida era UM CONSTANTE VIAJAR - predicado do sujeito;
(nucleo: viajar ~> verbo com valor de substantivo)

Portugues: Aulas 13 - Assunto : Cont... Sobre o Realismo e o Naturalismo! & Aula 14- Assunto : Elabore 5 perguntas com respostas referentes ao texto "O surgimento das Escolas Realistas"



~ Texto ~> A Europa na segunda metade do sec. XIX.
~ O surgimento das Escolas Realistas;
~ O surgimento das Escolas Realistas (caracteristicas).


{ Valor ~> 1,0 }




sexta-feira, 18 de maio de 2012

Poríferos. (Biologia)

Características Gerais:


   Os poríferos ou esponjas, não têm tecidos verdadeiros nem órgãos, embora exista alguma divisão de trabalho entre as células. A parede do corpo dos poríferos delimita uma cavidade denominada "Átrio" ou espongiocela; Na extremidade oposta à base, há uma abertura, o ósculo.
   Os poríferos não se deslocam pelo ambiente. São fixos têm poros, pelos quais entra uma corrente de água que circula pelo átrio e sai pelo ósculo. A água traz oxigênio e partículas alimentares, como protozoários e algas unicelulares, e carrega gás carbônico e resíduos. Portanto são animais filtradores.
   Não apresentam órgãos sensoriais, células musculares nem sistema nervoso. O corpo tem o revestimento constituído pelos pinacócitos, coanócitos, porócitos, mesênquima e os amebócitos.


Digestão:



Os poríferos distinguem-se de outros animais pela ausência de cavidade digestória e por apresentarem digestão apenas intracelular. Não possuem sistema interno de distribuição de substâncias, entretanto, a estrutura do corpo facilita o fluxo de substâncias. O corpo dos poríferos é sustentado por espículas e/ou fibras protéicas de espongina.

Reprodução:


Pode ser tanto assexuada (brotamento, gemulação, ou regeneração), quanto sexuada.  Os poríferos podem ser monóicos ou dióicos.

O Estudo Político. (filosofia)

   O estudo das questões fundamentais da filosofia política, das principais correntes e dos seus autores, clássicos e contemporâneos, devem constituir-se como espaço fundamental a ser ocupado, e que pode contribuir com o debate sobre os possíveis sentidos da vida política, buscando assim a criação de uma linguagem capaz de alimentar o imaginário do político e as ações cidadãs.     Acredito eu que, a política pode superar a sua imagem ou mesmo a sua condição negativa de poder de opressão e corrupção e ser concebida como uma possibilidade de construção de um mundo melhor.   Ou seja, talvez a política e a ética possam coexistir, efetivamente, na materialidade das relações sociais, para além do mundo das idéias e do formalismo das leis.

Filosofia Política.

   Os regimes democráticos são exceção no espaço e no tempo. A natureza humana é individualista e egoísta, e, portanto, democracia e república seriam regimes inatingíveis em termos práticos, porque exigem que os interesses públicos estejam acima dos interesses privados. Logo, democracia e república só podem ser pensadas e efetivadas a partir de uma educação intensiva e extensiva capaz de superar o individualismo egoísta em prol da cidadania ativa.
   Temos que reconhecer, porém, que a modernidade trouxe conquistas fundamentais como a valorização da subjetividade e da liberdade individual. Contudo, ainda não conseguimos equacionar a liberdade individual com a necessidade do exercício da cidadania e da constituição de uma esfera pública que viabilize a coexistência entre ética e política.
   Se, por um lado, o modelo da representação política foi a única forma encontrada para viabilizar o retorno da democracia nas sociedades modernas, que já não podiam ou não queriam sustentar os altos níveis de envolvimento e participação na esfera pública, tal qual os antigos atenienses, quer pela carência de formação, quer pelos novos interesses em jogo, quer pela ascensão da importância da economia (reino da necessidade) que passa a subordinar a vida política (reino da liberdade).
   Mas, por outro lado, é preciso admitir que estamos em meio a uma crise da representação política, que coloca em questão o atual modelo das chamadas "Repúblicas Democráticas Liberais".
   Vivemos numa era onde os direitos humanos e políticos conquistados a partir do séc. XVIII, não garantem os direitos sociais mais elementares para a grande maioria das pessoas. No plano das relações internacionais, os recentes acontecimentos, como guerras de invasão, ações terroristas estatais ou não, desrespeito aos direitos humanos, nos demandam uma série de questões sobre o sentido do poder, da soberania da democracia, da liberdade e da tolerância.